Sequencia de erros na liberação de sangue com doenças é uma raridade segundo diretora do Hemocentro de Caxias
O erro que permitiu a transfusão de sangue com vírus HIV em Erechim é visto como algo muito raro pela diretora do Hemocentro de Caxias do Sul, Cristina Lisot. Segundo ela existe uma série de procedimentos para examinar a presença de doenças que podem ser transmitidas pelo sangue, tanto que dificilmente treinamentos trazem dados de transmissão de doenças fora da janela imunológica.
De acordo com Cristina, o Hemocentro de Caxias do Sul tem inclusive sistemas informatizados que reduzem o controle humano na liberação.
Segundo a diretora, as situações mais comuns de erro nas transfusões são de tipologia sanguínea e transfusão no paciente errado.
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