A pressão da direção do Sindicato dos Médicos pela paralisação dos trabalhos durante negociação salarial vai além da prefeitura, e envolve os próprios médicos. Segundo o presidente, Marlonei dos Santos, os profissionais que não aderirem à greve sofrerão processo ético junto ao Conselho Regional de Medicina. Para ele a manifestação contrária deveria ter sido apresentada na assembleia, que, segundo Marlonei, contou com cerca de 80 médicos decidindo por unanimidade paralisar os trabalhos.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Saúde, diversos médicos não querem parar de trabalhar porém pedem para não serem identificados. Entre as medidas para dificultar essa identificação está a não divulgação das UBSs que mantém o atendimento.