Cumprindo agenda na capital federal, o prefeito Daniel Guerra fez visitas institucionais, na tarde desta quarta-feira, 29, ao Conselho Federal de Medicina (CFM) e ao Ministério da Saúde. No CFM, Guerra foi recebido pelo presidente da entidade, Carlos Vital Tavares Corrêa Lima, e por demais membros da diretoria.

No Ministério da Saúde, Guerra foi acolhido pelo ministro Ricardo Barros. Ele estava acompanhado da senadora Ana Amélia Lemos e do deputado federal Carlos Gomes. Entre os temas abordados, Guerra tratou sobre a possibilidade de implantar um Programa Mais Médicos local e sobre a abertura da UPA Zona Norte. 

A agenda teve início na manhã da quarta-feira, quando o prefeito Daniel Guerra esteve no Congresso Nacional. Ele se reuniu com os deputados federais Carlos Gomes/PRB e Lindomar Garçon/PRB. Gomes informou que destinou três emendas parlamentares. Uma para a área da saúde, que prevê o valor de R$ 600 mil para estruturação da rede de serviços de atenção básica da saúde (para as UBS's); outra emenda no valor de R$ 300 mil para a segurança pública, que inclui a aquisição de coletes, fardamentos e viaturas para a Guarda Municipal; e uma terceira emenda parlamentar para o desenvolvimento da agricultura, também de R$ 300 mil, para a compra de trator agrícola, duas colhedoras e duas carretas agrícolas, entre outros itens.

Seguindo a agenda de compromissos, Daniel Guerra visitou o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira. Eles discutiram as consequências da crise econômica e falaram sobre o fortalecimento do empreendedorismo em Caxias do Sul, como ação para retomar o crescimento na cidade. Na conversa, foi acertada a vinda do ministro ao município ainda no mês de junho.

No início da tarde, o prefeito, acompanhado do deputado Carlos Gomes, do coordenador de governo, Petter Kunrath, e das duas procuradoras do município, Ana Cláudia Doleys Schittler e Karen Comandulli Garcia, se reuniu com o ministro da Cultura, Roberto Freire. O prefeito apresentou o projeto de ocupação do complexo da Maesa e explicou a importância desse processo para a cidade e a necessidade de recursos federais. O ministro afirmou que, para este ano, não há disponibilidade de recursos a fundo perdido, mas que é possível incluir o projeto de ocupação da Maesa dentro da Lei Rouanet e, assim, ter condições de viabilizá-lo.