As contas do Prefeito Josué Longo, de Marau, relativas ao ano de 2013, não foram votadas pelo Tribunal de Contas do Estado, na audiência de quinta-feira, 25/02. A votação saiu da pauta após o relator, conselheiro Estilac Xavier, pedir vistas. O TCE autorizou a juntada de novos documentos e a reabertura da instrução processual.

A análise do TCE é para os apontamentos à administração municipal, por causa do pagamento do Programa Bolsa Policial (R$ 400,00 para policiais militares e civis) e de repasses ao Hospital Cristo Redentor (reajuste de R$ 68,00  para R$ 90,00 na hora de trabalho dos médicos).

A defesa de Josué Longo é baseada em dados levantados junto ao diretor do HCR, Sérgio Lunardi; com o Capitão da Brigada Militar, Jéfferson Rodrigues e o Delegado de Polícia, Norberto Rodrigues. Um dos argumentos da defesa, no caso do Bolsa Policial, é que com o fim do pagamento, houve baixas no efetivo da Brigada Militar.