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Adiada votação do acolhimento do pedido de impeachment do prefeito Daniel Guerra

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Vereador Alceu Thomé solicitou prazo de 5 dias para analisar melhor o processo

Foto: Divulgação / Gabriela Bento Alves

A análise do sétimo pedido de impeachment do prefeito Daniel Guerra (Republicanos) foi adiada para a próxima terça-feira (08). O pedido de vistas foi proposto pelo vereador Alceu Thomé (PTB), sob a justificativa de que é necessário mais tempo para analisar o teor das denúncias. “Não tem sido suficiente esse prazo para clarear a realidade desse questionamento referente à UPA e às questões voltadas ao Tribunal de Contas que precisam ser melhor apuradas ”.

O pedido de impeachment protocolado pelo ex-vice-prefeito, Ricardo Fabris de Abreu, acusa o chefe do Executivo de descumprimento da Lei Orgânica do Município, bem como da Constituição ao decretar o regramento do uso de espaços públicos e impedir a realização de atividades na Praça Dante Alighieri como a benção dos freis Capuchinhos. Fabris também protocolou nesta segunda-feira (30) um aditamento com mais duas denúncias: uma acusando o prefeito de não ter respeitado o papel do Conselho Municipal da Saúde, no que diz respeito às definições e fiscalização das obras na Unidade de Pronto Atendimento Central (UPA Central); e outra referente a possíveis irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado que envolve a licitação da entidade que deve fazer a administração da UPA Central.

O pedido de adiamento foi acolhido por maioria com votos contrários apenas dos vereadores governistas Renato Nunes (PR) e Elisandro Fiuza (Republicanos). Conforme Nunes, a transferência da votação do impeachment é uma estratégia da oposição para articular votos favoráveis ao acolhimento do processo. “Gostaria que a votação fosse hoje aqui. Porque, para mim, esse pedido de impeachment contra o prefeito Daniel Guerra não tem pé nem cabeça, não tem fundamentação nenhuma. Foi mais uma atitude raivora do ex-vice-prefeito Ricardo Fabris, que não tem credibilidade. Então eu vejo como uma tentativa do plenário para convencer os vereadores numa tentativa de conseguir mais votos, porque eu tenho certeza que se fosse hoje não passava”.   

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