O número, que tem aumentado nos últimos meses, foi revelado pela presidente da Fundação de Assistência Social (FAS), Marlês Andreazza. Uma realidade que tem sido alimentada pelo aumento no índice de desemprego e por questões relacionadas à drogadição. Marlês Andreazza afirma, no entanto, que muitas pessoas preferem continuar na rua, mesmo com familiares morando na cidade. Por isso, de acordo com a presidente da FAS, o caminho para mudar esse cenário passa pela conscientização. (Acompanhe em áudio)

Entre as iniciativas de inclusão e auxílio às pessoas em situação de vulnerabilidade, Marlês Andreazza destaca o Programa Acolhe Caxias. Conforme a presidente da Fundação de Assistência Social, os viadutos ainda são os pontos que concentram a maior parte dos moradores de rua.

Além da residência do Programa Acolhe Caxias, que pode receber 20 pessoas, a rede de assistência social do município conta com outros dois lares: a Casa São Francisco, no bairro Cinquentenário, com capacidade para atender 33 pessoas, e o Lar Carlos Miguel, no bairro Fátima, com 44 lugares.