Futuro de funcionários da Robertshaw não tem perspectivas para definição
Nesta segunda-feira, 29/2, em assembleia, os funcionários da Robertshaw recusaram a proposta do mediador do Tribunal Regional do Trabalho João Pedro Silvestrin. A sugestão de plano de saúde, cesta básica e auxílio creche por seis meses a contar do aviso prévio, um salário básico para os que têm até três anos de empresa; mais 10% para os que possuem de 3 a 5 anos de serviço; 20%, de 5 a 10 anos; 30% com mais de 10 anos; manutenção dos cursos e recolocação profissional; regulamentação jurídica da sede e doação dos equipamentos de informática surgiu após reunião de mediação na última semana.
A proposta da empresa é de um salário de indenização e quatro meses de plano de saúde, a revitalização e regulamentação jurídica da sede campestre da Fundação, doação de equipamentos de informática e a oferta de cursos de empreendedorismo ou preparação para recolocação no mercado de trabalho.
A proposta do Sindicato dos Metalúrgicos é de mais meio salário para cada ano completo de trabalho; seis meses de plano de saúde e, para quem tem mais de 10 anos de empresa, plano vitalício; um ano de cesta básica e seis meses de auxílio creche para quem esteja recebendo esse auxílio atualmente.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Assis Melo, não é possível prever qual será a posição do mediador.
A empresa não se manifestou sobre o assunto até o fechamento da matéria.
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