A quebra nesta safra de maçã deverá ficar entre 15% e 20% , repetindo, portanto, a média percentual dos ciclos anteriores. As condições climáticas tem sido o principal fator para os recuos no volume colhido da fruta. Conforme o engenheiro agrônomo Leandro Bortolluz as chuvas provocaram surgimento de podridões internas nos frutos.

O excesso de chuva fez com que ocorresse um acréscimo nos tratamentos feitos nos pomares. Ainda segundo Bortolluz há ainda a situação econômica do País que vai interferir na rentabilidade do produtor. A estimativa é que a safra fique entre 900 e um milhão de toneladas. A colheita deverá iniciar de forma mais intensa na segunda quinzena de janeiro.