Se você já pensou em contratar um serviço de seguro, seja ele de vida, automotivo ou residencial, certamente ficou com alguma dúvida sobre a prestação do serviço. Não deixar o cliente desamparado em um momento de dificuldade é o objetivo principal das seguradoras, mas como saber qual o  investimento mais adequado ao bem que o segurado quer proteger? Sobre o assunto, conversamos com o corretor de seguros, Sérgio Klein, que nos  esclarece as principais dúvidas da população sobre o serviço. Segundo ele, mesmo os clientes mais antigos apresentam alguns questionamentos relacionados ao nome e a modalidade do seguro. 

Um dos serviços mais vendidos é o “Seguro Compreensivo”, popularmente conhecido como o seguro total, ele cobre a maioria dos possíveis eventos que causam danos ao bem segurado. Nos veículos, por exemplo, ele cobre roubo/furto, colisão (seja ela culpa do segurado ou não) e incêndio. Como explica Sérgio, ele ainda possui alguns seguros adicionais como, contratação de guincho, cobertura para terceiros, troca de faróis e vidros e carro reserva.  É possível também, destaca o corretor, contratar serviços isolados, como por exemplo, segurar o veículo apenas para incêndio ou optar pelo seguro que cobre apenas furtos.   

O preço também é um fator decisivo na hora da contratação do seguro. Segundo Sérgio, não existe um valor fixo, tudo vai depender das necessidades do cliente e dos seus bens. Durante a realização do contrato são avaliadas questões como, modelo do veículo, tempo de uso, condutor principal, número de pessoas que utilizam o veículo, entre outras questões. Uma dúvida frequente, segundo o corretor, é em relação a classe de bônus, que nada mais é do que a adição de descontos de acordo com o tempo de utilização do serviço e necessidade ou não cobertura. 

O maior consumo de seguros no Brasil hoje é o automotivo, levado pelo medo de roubo ou acidente de trânsito, seguido pelo seguro de vida, que aumentou significativamente na pandemia. O seguro agrícola, também relacionado ao maquinário e insumos é frequentemente procurado. De acordo com o corretor, Sergio Klein o seguro residencial ainda é pouco contratado, sendo lembrado principalmente em épocas de maior risco a incidentes climáticos, como temporais, granizo e ventanias.

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