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Reservatório com capacidade para 1,5 milhão de litros de água inicia operações no bairro Reolon

por Pablo Ribeiro

A solução era muito aguardada pela comunidade, que sofria seguidamente com a falta de água

Foto: Gisele Nozari/Prefeitura de Caxias do Sul/Divulgação

No último sábado (11/02) teve início a operação de um centro de reservação com capacidade para armazenar até 1,5 milhão de litros de água no bairro Reolon, em Caxias do Sul. O sistema, que inicialmente beneficiará 9,5 mil pessoas, podendo no futuro chegar a 15 mil, exigiu investimento de R$ 3,4 milhões pelo Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto).

O centro de reservação tem como diferencial o conceito construtivo. Em lugar de concreto ou aço carbono, são usadas chapas de aço vitrificado, importadas da China ou dos Estados Unidos, garantindo maior durabilidade, facilidade de manutenção e melhor vedação, evitando perdas de água. Outro benefício é o tempo de implantação, em torno de 70% inferior ao necessário para outras formas. Um dos principais desafios foi a construção da base para assentamento do reservatório em espaço em desnível em área verde pública, localizada na Avenida Victore Rizzotto, Loteamento Santo André.

A entrega foi acompanhada pelo prefeito Adiló Didomenico, que atentou para a necessidade de a comunidade consumir a água de forma consciente e sustentável diante das ameaças climáticas, que podem reduzir as fontes de produção.

De acordo com o prefeito, o centro de reservação é necessário em redes longas, como a do Reolon, pois o retorno da água, em caso de desabastecimento, é muito forte, podendo causar rompimentos em adutoras e nos próprios canos de entradas nas residências.

O diretor-presidente do Samae, Gilberto Meletti, destacou que o centro de reservação tem capacidade para suprir demanda de até 12 horas em caso de interrupção no fornecimento de água. Comentou sobre as vantagens do novo conceito construtivo, presente em outros três centros entregues pelo Samae. Assinalou também o monitoramento eletrônico de toda a estrutura, permitindo ações preventivas para evitar cortes no abastecimento.

A presidente do Loteamento Reolon, Vilma Jossane Fiuza, afirmou que a solução era muito aguardada pela comunidade, que sofria seguidamente com a falta de água.

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