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Sindilojas Caxias se une a sindicatos empresariais em ação no STF contra reajuste de mais de 30% nos aluguéis

por Daniel Lucas Rodrigues

Entidades espalhadas pelo Brasil apresentam que indicador impactaria negativamente comerciantes que dependem da locação comercial e residencial

Foto: Izlene Zortéa/Divulgação

Sindicatos empresariais pelo Brasil mostraram indignação com o aumento superior a 30% do índice de reajuste dos aluguéis (IGP-M) nesta semana. Por isso, 25 entidades da categoria entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para substituir o valor pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que daria um valor mais justo referente a escala da inflação no país. O Sindilojas Caxias é uma das instituições que apresentou o processo no STF.

Atualmente, o IGP-M do país está em 37% nos últimos 12 meses. Segundo a justificativa do empresariado, o crescimento do indicador afetaria negativamente milhares de comerciantes que dependem da locação comercial e residencial. Nos canais do Youtube do Sindilojas Caxias, a presidente Idalice Manchini fez um pronunciamento sobre o tema. (Clique AQUI e confira a fala completa).

Em nota conjunta, o Sindilojas afirma que:

Notoriamente, este índice tem se mostrado extremamente alto em relação aos demais índices de atualização monetária.  Os Sindicatos Empresariais procuraram ouvir especialistas tributários e economistas, que fizeram análises sobre o tema e, com base nestes estudos, contrataram o escritório Souza Neto Advocacia, para ingressarem com os processos junto ao Supremo Tribunal Federal - STF. À luta dos Sindicatos Empresariais somou-se o apoio do Partido Socialista Democrata (PSD), que entendendo a grave situação dos empresários locatários no Brasil, legitimou-se como autor da demanda. Dessa forma, os sindicatos passaram a integrar as ações judiciais na condição de amicus curiae.  A substituição do IGP-M por um índice mais real dará às partes do contrato de locação melhor equilíbrio, possibilitando às empresas se manterem financeiramente para o exercício de suas atividades. Os Sindicatos Empresariais, confiantes na vitória, continuam atuando na defesa de seus representados, para beneficiar a manutenção e o desenvolvimento das atividades econômicas comerciais do país.”.  

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