Ampliar os limites da linguagem é também ampliar o próprio mundo. É isso que os leitores vão descobrir com essa obra. A autora, Marta Lagarta,  criou o Universo Imaginário, cujas histórias são reveladas por meio de verbetes, como se fosse um dicionário.

Palavras do dia a dia ganham novo significado e grafia diferenciada. É um livro em que o próprio leitor decide o rumo em que vai seguir, aberto a uma infinidade de interpretações.

Sobre a autora: a mineiroca — carioca de família mineira —, Marta Lagarta se chamava Marta Irene Lopes Vieira até que um dia recebeu esse simpático codinome de uma menina, ouvinte de seu programa Gip-Gip-Nheco-Nheco, na Rádio Cabo Frio. Lagarta adaptava e inventava histórias para contar no seu programa. Só depois passava para o papel . Assim, ia treinando, treinando... Que a melhor maneira de se aprender a escrever é escrevendo. E escrever é coisa que ela faz desde sempre: o primeiro poema veio aos 8 anos, em homenagem ao avô que não chegou a conhecer. Aos 13, produziu à mão um romance de mais de 100 páginas.

A escritora está confirmada para a Feira do Livro de Caxias do Sul nos próximos meses.

A dica é do livreiro da Sempre Ler, Guilherme Dantas, durante entrevista ao programa Temática desta sexta-feira. Confira na íntegra.