Projeto da RGE substitui geladeiras comuns por freezers científicos para vacinas em municípios da Serra Gaúcha
Geladeiras comuns deram lugar a freezers científicos em pontos de vacinação das cidades de David Canabarro, São Domingos do Sul, Vanini, Fagundes Varela, Serafina Corrêa, Nova Araçá, Nova Prata, Guabiju, Casca e Veranópolis
Foto: Marco Alpozzi/Dia Esportivo/Estadão Conteúdo | Imagem Ilustrativa
Geladeiras comuns deram lugar a freezers científicos em pontos de vacinação das cidades de David Canabarro, São Domingos do Sul, Vanini, Fagundes Varela, Serafina Corrêa, Nova Araçá, Nova Prata, Guabiju, Casca e Veranópolis. Com investimento de R$ 198 mil, a RGE destinou novos equipamentos para a devida conservação de vacinas com objetivo de resolver um gargalo ainda presente no setor de saúde: o desperdício de vacinas em função da falta de uma conservação adequada.
De acordo com levantamento do movimento Unidos pela Vacina e do Locomotiva Instituto de Pesquisa, divulgado em 2021, cerca de 40% dos municípios brasileiros não possuem geladeiras adequadas em seus postos de saúde para o armazenamento de vacinas, incluindo a da Covid-19.
“A substituição de geladeiras comuns por freezers científicos foi uma necessidade verificada sobretudo a partir do início da vacinação contra a Covid-19, no ano passado. Temos certeza de que os novos equipamentos serão muito úteis aos pontos de vacinação e reduzirão eventuais perdas, além de ajudar na economia de energia para os locais beneficiados”, comenta Renato Povia, diretor de Estratégia e Inovação da CPFL Energia.
Ao todo, o Projeto tem atenderá 170 pontos de vacinação de municípios de São Paulo e do Rio Grande do Sul nos próximos meses. Com investimento total de R$ 3 milhões, a CPFL Energia, por meio da CPFL Paulista e da RGE, a ação tem o objetivo de evitar o desperdício e garantir a qualidade das vacinas em função da falta de uma conservação adequada.
Diferenciais
O freezer científico é mais eficiente para acondicionar vacinas, tanto da Covid-19 como de outras doenças. Ele possui, por exemplo, um sistema de alerta para o caso de eventual falta de energia e sistema de alarme visual sobre a temperatura máxima e mínima ou porta aberta.
A execução ocorrerá em etapas, que envolve o transporte do freezer até o local, a instalação e o devido treinamento sobre a operação. Os pontos que receberão os freezers estão sendo definidos em parceria com as prefeituras, mas partem de um levantamento prévio de necessidades feito pela própria CPFL. Técnicos contatados pela CPFL e pela RGE irão contatar e visitar as unidades básicas de saúde das cidades que apresentaram interesse em participar do projeto, identificando, assim, quais são prioritárias para a substituição.
Texto: Ascom RGE
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