Vi uma fagulha infinita de vida
Lá, onde a tristeza se encontra com o sol, existe um lugar mágico na plenitude desse se aninhar – lugar de reinício, mergulho e conexão. Acolhida que aquieta angústias, alivia a alma, resgata a esperança.
O sol que renova, que inunda, acalma e redireciona o ser cansado se mostra intenso nesse lugar.
Abranda e modifica, fazendo-nos entrar em outra sintonia, mais leve e perene.
Lá, naquele estar, havia a plenitude de um encontro... a maturidade de quem passou por difíceis caminhos e hoje protege tudo que se acomodou. De mãos dadas consigo, agora, brilha a fagulha de vida que adorna a si e a relação desse seu estar.
Vi a fagulha de sol inundar uma alma... uma palavra, um gesto, o ser de luz a penetrar. Em nossas jornadas, o ser cansado e doído do difícil caminhar repousa agora num novo lugar.
Assim o raio de sol veio nos alcançar... como uma brisa serenou, e veio nos acalmar...
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