Sindicato da Aviação Agrícola afirma que o fumacê aéreo é a melhor medida emergencial para o combate do mosquito da dengue
A forte crítica do Fórum Gaúcho de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos em relação a aprovação da lei que entre as ações públicas de combate ao mosquito Aedes aegypti prevê o uso do chamado fumacê aéreo, é rebatida pelo presidente em exercício do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG), Júlio Augusto Kämpf. Ele afirma que no Rio Grande do Sul poucas cidades manifestaram interesse pelo uso do fumacê aéreo, entretanto há apelos no nordeste brasileiro.
De acordo com o Kämpf, a tecnologia já é utilizada em diversos países pelo mundo.
Ambos concordam que a falta de investimento em saneamento básico é um dos grandes problemas que levam à proliferação de doenças principalmente nas áreas mais pobres do país.
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