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Eduardo Leite acredita que Ministério da Saúde vai liderar plano de vacinação contra a Covid-19 em 2021

por Daniel Lucas Rodrigues

Manifestação ocorreu após reunião de governadores com o ministro da Saúde nesta terça-feira (08/12). Expectativa foi baseada em dados repassados por Eduardo Pazuello

Foto: Itamar Aguiar / Palácio Piratini

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e governadores realizaram um encontro nesta terça-feira (08/12) para debater os próximos passos da vacinação contra a Covid-19 no Brasil. Após a reunião, o governador Eduardo Leite (PSDB) fez uma live e disse que acredita que o Ministério da Saúde vai coordenar o Plano Nacional de Imunização a partir do ano que vem.

A expectativa foi baseada em algumas informações passadas por Pazuello. Leite afirma que o governo federal possui contrato firmado para compra e transferência de tecnologia com a farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O acordo prevê o repasse de cerca de 100 milhões de doses no primeiro semestre de 2021, começando com 15 milhões em janeiro e em fevereiro. No segundo semestre, a Fiocruz receberia insumos para produzir 160 milhões de doses para o restante do ano.

A novidade está na possível aquisição de 70 milhões de doses da vacina da farmacêutica Pfizer e da empresa alemã Biontech. A intenção de compra deve ser assinada nesta semana e as primeiras cargas devem chegar no primeiro semestre do ano que vem. O governador destaca que podem vir 8 milhões de doses.

Um pedido feito por Leite foi que o Ministério da Saúde faça uma parceria com o Instituto Butantan para obter a vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac. Conforme o governador pode ser assinado um memorando de entendimento entre as partes para aquisição do imunizante. Ele ainda reforçou que o governo federal possui um acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio da Covax Facility, para acessar 42 milhões de doses de uma ou mais de dez vacinas que fazem parte do negócio.

Porém, Leite externou uma preocupação com a falta de um cronograma de distribuição. Ele destaca que é necessário para entender quais investimentos os estados precisam para receber a vacina e a capacidade de aplicação nas pessoas. O governador afirma que a população deseja saber este procedimento, a fim de ter segurança sobre as ações do governo federal. O Ministério da Saúde precisa ter “clareza” na comunicação com a comunidade.

Por fim, Leite informa que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai registrar todas as vacinas adquiridas pelo Brasil após os resultados das três primeiras fases de desenvolvimento. O prazo do processo seria de 60 dias.

 Clique AQUI e confira a live feita pelo governador Eduardo Leite.

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