A defesa do vereador Adiló Didomenico (PTB) é por modificações no formato do policiamento comunitário. O serviço estaria deixando a desejar. A comunidade estaria reclamando da falta dos policiais e das viaturas nos bairros. Adiló explica que a crítica não é feita ao trabalho da Brigada Militar, mas que o convênio com o governo do estado precisa ser refeito. Ele defende que o município passe a exigir rastreador de viaturas e relatório mensal das atividades. (Acompanhe em áudio)

O capitão Amilton Turra de Carvalho, que coordena parte dos núcleos, afirma que os policiais comunitários precisam, em alguns casos, sair do bairro de origem para atender a outros chamados, mas que esta possibilidade é prevista em contrato. (Acompanhe em áudio)

O policiamento comunitário é um formato de segurança baseado em um modelo japonês e implantado em Caxias do Sul de forma pioneira pelo estado. Com o formato, o policial é morador do bairro que presta serviço para ter amplo conhecimento dos problemas. O vereador Adiló vai ingressar com um projeto de lei na Câmara para readequar o convênio com o governo do estado, na parte da prefeitura. O município investe cerca de R$ 800 mil por ano com o policiamento comunitário.