Caso Magnabosco repercute na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul
Baixar ÁudioO julgamento do caso Magnabosco, que foi adiado, repercutiu entre os vereadores caxienses na sessão plenária desta quinta-feira (27). O assunto foi abordado pelo vereador Felipe Gremelmaier (MDB) durante seu pronunciamento na tribuna. Segundo o parlamentar pedido de vistas do ministro Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin é positivo e pode resultar em um desfecho do caso positivo para o Município. Ele ainda afirmou que agora é o momento para todos os parlamentares, lideranças e aqueles que estão trabalhando pelo caso se unirem, e enfatizou que quem deve assumir a dianteira dessa mobilização é o Poder Executivo Municipal.
O vereador Gustavo Toigo (PDT) também se pronunciou sobre o caso. Ele afirmou que é preciso ter uma representação estabelecida em Brasília para fazer um trabalho de convencimento dos ministros que ainda não votaram de que o Município foi colocado como réu no processo de forma equivocada.
Já o vereador Eloi Frizzo (PSB) questionou a idoneidade do julgamento. Ele também afirmou que a área, que estava em posse do município, era ocupada quando foi devolvida ao proprietário e seria praticamente impossível entender como um imóvel avaliado em R$ 40 milhões se transforme em R$ 600 milhões.
O Vereador Edson da Rosa (MDB) discordou do pedido de vistas do ministro Superior Tribunal de Justiça Herman Benjamin e afirmou que o julgamento do caso já deveria ter sido encerrado nesta quarta-feira.
O vereador Elisandro Fiuza (PRB) defendeu que os cidadãos caxienses não devem pagar essa conta e que é necessário deixar as pessoas informadas sobre o que está acontecendo. E, para Arlindo Bandeira (PP), faltaram boa vontade, diálogo e acordo dos antigos gestores, o que faz a comunidade, hoje, pagar por isso.
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