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Racha no PSDB: Integrante do partido em Caxias do Sul afirma que a sigla vai lançar movimento paralelo com reivindicações à executiva nacional

por Ivan Sgarabotto

Término da executiva municipal será motivo de ingresso na Justiça por meio de uma liminar na segunda-feira

Foto: Divulgação

Os tucanos do Rio Grande do Sul irão formar um movimento paralelo intitulado PSDB Democrático. O grupo, que tem a ex-governadora Yeda Crusius como adepta, quer cobrar da executiva nacional o restabelecimento da democracia interna. O movimento tem encontro marcado na próxima segunda-feira, 26, em Porto Alegre. A informação é do integrante do PSDB de Caxias do Sul, Michel Sonda. Ele participou da programação da São Francisco neste sábado, 24, para responder às declarações do presidente estadual do PSDB, deputado Nelson Marquezan Júnior, na sexta-feira, 23.

Marquezan causou polêmica ao afirmar que não há partido na cidade, mas apenas pessoas que ocupam cargos. Além disso, disse que a sigla não cresceu em 11 anos e que o partido foi cooptado por cargos dos governos municipais. Michel Sonda disse que Marquezan age contra quem não concorda com ele e que o presidente não tem moral, já que falsificou até a ficha de filiação, conforme Sonda.

Sobre o término da executiva do PSDB municipal, decidido por Marquezan, Sonda diz que haverá ingresso na Justiça por meio de uma liminar já na segunda-feira, 26. Quanto às declarações de Marquezan, os filiados de Caxias do Sul, irão analisar ingresso judicial a partir de quarta-feira. (Acompanhe as declarações em áudio)

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