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Comunidade da 4ª Légua recorre ao Ministério Público para evitar fechamento permanente da Escola Arlinda Manfro

Baixar Áudio por Isadora Helena Martins

Os moradores também reivindicam que os estudantes não sejam transferidos para Galópolis durante as reformas na instituição

Foto: Divulgação / Carolina Canton

Recorrer ao Ministério Público foi a saída encontrada pela comunidade de São João da 4ª Légua, no interior de Caxias do Sul, para tentar negociar com a Secretaria Municipal de Educação uma melhor alternativa para os alunos da Escola Arlinda Lauer Manfro.

A instituição foi parcialmente interditada no início do mês, devido aos problemas estruturais, e alunos do 4º e 5º ano estão alocados na capela da localidade. Porém a reivindicação da comunidade é que os cerca de 70 estudantes não sejam transferidos para o ginásio de esportes de Galópolis, como determinou a prefeitura. Os moradores querem negociar com o poder público municipal para que, enquanto a Escola Arlinda Manfro passe pelos reparos necessários, os alunos sejam alocados na escola Felipe Camarão, que fica próxima de São João da 4ª Légua e que está fechada por falta de alunos.

Segundo o vereador Velocino Uez (PDT) que acompanhou os pais dos estudantes na reunião com o Ministério Público, a comunidade está se mobilizando devido ao receio de que a escola seja fechada de forma permanente. O parlamentar ainda afirmou que a comunidade ofereceu à prefeitura o auxílio financeiro e de mão de obra para fazer a reforma da escola Arlinda Manfro, porém a proposta não foi aceita pelo Município.  

Conforme Uez, na reunião a Promotora de Justiça solicitou que a comunidade busque uma nova avaliação da estrutura da escola para se certificar da real necessidade de interdição do local.

O Ministério Público também se prontificou a solicitar informações à SMED, a fim de se verificar as razões da escolha do local para remanejamento dos alunos, das obras que serão feitas na EMEF Arlinda Lauer Manfro, bem como prazo previsto para conclusão das obras e retorno dos alunos à comunidade. Também serão solicitadas informações acerca da possibilidade da ocupação provisória da EMEF Felipe Camarão, já desativada.

Ouça no link abaixo da foto

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