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Convite ao procurador-geral do município é rejeitado na Câmara de Vereadores

por Noele Scur

Base governista entendeu que o diretor-presidente do Samae é quem deveria ser chamado; Erro de digitação também motivou divergências

Durante suspensão da sessão, vereadores da base falaram de erros no texto do requerimento à bancada petista. Sugestão de retirada da matéria foi descartada pelo PT.
Foto: Noele Scur

O requerimento da bancada do PT foi derrubado por maioria em sessão que precisou de suspensão para esclarecimentos da Mesa Diretora. Nesta terça-feira (14), 16 vereadores votaram contra o convite ao procurador-geral do município. Cinco foram favoráveis à proposta de que Victório Giordano da Costa explicasse, na Câmara, como a prefeitura devolveria cerca de R$ 20 milhões aos contribuintes.

As discussões começaram quando foi apontado um erro de digitação no texto feito pela bancada petista. Ao invés de artigo 234, estava artigo 243. Para a base, o motivo impedia a votação do requerimento.

Depois de sanadas as dúvidas, a presidência optou por dar prosseguimento à votação.  A partir daí, o impasse ficou por conta de o convite ser direcionado ao procurador da prefeitura e não ao diretor-presidente do Samae, ou procuradora da autarquia. O líder de governo Pedro Incerti (PDT), disse que o convite apresentava equívocos. (Acompanhe em áudio)

Pelo regimento, servidores não podem ser chamados para prestar esclarecimentos. As tentativas de convencer o PT a retirar não tiveram sucesso e, assim, o requerimento foi rejeitado. Os vereadores do PT e do PRB votaram a favor. Para a São Francisco, Beltrão defendeu o convite ao procurador. "Nós fizemos o requerimento à pessoa correta, que poderia elucidar o assunto. Diferente do perfil do diretor-presidente do Samae, que é um habilidoso político e não tem contribuído com o debate técnico", disse. O PT deixou de utilizar a palavra convocação na tentativa de que o pedido fosse aprovado.

A Justiça considerou ilegal a cobrança feita em 2011 por meio do Fundo Municipal de Recursos Hídricos nas contas de água . Vereadores da situação entendem que o processo ainda precisa transitar em julgado.  

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