Diretor da CIC diz que negócios dos EUA com o Brasil são inexpressivos para norte-americanos
Astor Schmitt estima que haverá poucas mudanças entre os países
A eleição de Donald Trump para presidência dos Estados Unidos foi surpreendente para tantas pessoas leva ao questionamento: como serão as relações de uma das maiores potências do mundo com os demais países, especialmente o Brasil?
Para um dos diretores do setor de Economia, Finanças e Estatística da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul, Astor Milton Schmitt, o volume de negócios com o Brasil é tão insignificante para os norte-americanos que não deve haver grandes mudanças.
De acordo com Schmitt, o resultado mostra o momento mundial de pessoas buscando conservadorismo e protecionismo.
Para o diretor, numa visão mais ampla, ainda é difícil prever como será efetivamente a linha de governo do republicano.
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