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Especialista fala dos benefícios da ozonioterapia à saúde no momento em que o uso foi aprovado pelo governo

Baixar Áudio por Beverli Rocha

Isabel Cristina Flores Bampi trabalha na área há seis anos

Isabel Cristina Bampi
Foto: Divulgação

 

A ozonioterapia é uma terapia complementar que ajuda a tratar e prevenir doenças. A proposta da Clínica Ozoneelife, capitaneada pela especialista Pós graduada em ozonioterapia pela INAESP, graduando em Biomedicina, Isabel Cristina Flores Bampi, é dar mais qualidade de vida aos pacientes que vivem com doenças degenerativas, autoimunes, entre outras, promovendo a melhora da saúde como um todo.

Isabel Cristina explicou em entrevista ao programa Temática hoje que a ozonioterapia foi descoberta em 1840 pelo químico alemão Friedrich Christian Schonbein (1799-1868). Em 1857 o físico Dr.Werner Von Siemens desenvolveu o gerador de alta frequência, um aparelho que gera gás ozônio a partir de descargas elétricas. Nicola Tesla patenteou seu primeiro gerador de ozônio e criou o Tesla Ozone CO.

Começou na Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde foi aplicada para tratar feridas dos soldados, já que o ozônio combate a ação de bactérias e germes. No Brasil, o médico Heinz Konrad iniciou a prática em sua clínica, onde trabalha até hoje. Em meados dos anos 90, Dr Edison de Cezar Philippi introduziu a prática em Santa Catarina e a inseriu em vários congressos e cursos. O livro “O Ozônio Medicinal" foi publicado em 1979, onde é apresentada a pesquisa e prática.

 

Em 21 de março de 2018 o Ministério da Saúde, reconheceu a ozonioterapia no Brasil pela portaria nº 702, como uma prática integrativa e complementar e há dias, foi sancionada a lei que autoriza o uso para a saúde. Esta é uma técnica terapêutica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio; ou seja, o ozônio medicinal.

 

Confira a entrevista completa em áudio (acima),

 

 

 

A saber: O ozônio medicinal é obtido a partir do oxigênio puro medicinal, para evitar a presença de subprodutos tóxicos de outros gases. A conversão é feita por geradores de ozônio, no momento próximo do uso, devido à labilidade do gás. A utilização do ozônio no tratamento de infecções é documentada desde o século XIX. As respostas terapêuticas da ozonioterapia nas infecções transcendem possíveis respostas exclusivamente local ou regional. Dores musculares de diversas etiologias, em especial as relacionadas ao acúmulo de ácido láctico e redução subsequente do pH local, são aliviadas pelo uso do O3. O uso intra-articular traz importante redução nas dores nas articulações de anatomia mais isolada ou compartimentalizada como as dos joelhos, e as interfalangeanas são as que mostram melhores resultados analgésicos.

 

 

 

 

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