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Governo assina ordem para início de obras da nova ponte em Feliz

por Clayton Camargo

Os recursos são oriundos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional e totalizam R$ 11,7 milhões

Foto: Divulgação

O governador Eduardo Leite assinou, na tarde desta quarta-feira (7/8), no Palácio Piratini, a ordem de início para a construção de uma nova ponte na VRS-843, em Feliz, no Vale do Caí. A estrutura anterior foi levada pelas enchentes. A nova ponte terá 120 metros e deve ser concluída no segundo semestre de 2025.

“Essa é uma das obras prioritárias elencadas no Plano Rio Grande e demos toda a celeridade possível ao processo”, disse o governador.

A contratação, execução e fiscalização do andamento da obra é do governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (Daer). Os recursos são oriundos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional e totalizam R$ 11,7 milhões.

A obra será feita pela empresa Trilha Engenharia, de Santa Catarina, vencedora da disputa eletrônica, em Regime de Contratação Integrada, no qual a mesma empresa faz os projetos básico e executivo, além da construção da nova estrutura. 

“É mais um passo que damos para a reconstrução do Rio Grande, com o apoio de todos. A ponte da VRS-843 é fundamental para o Vale do Caí, pois, além de servir para o escoamento da produção dos municípios, é uma rota alternativa para a região das Hortênsias”, destacou o secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella.

A ponte faz parte da lista das 30 obras prioritárias do Plano Rio Grande, um programa de reconstrução, adaptação e resiliência climática do Estado que visa planejar, coordenar e executar ações para enfrentar as consequências sociais, econômicas e ambientais da enchente histórica.

Outras sete pontes estaduais de responsabilidade do Daer integram a lista, além de uma estrutura da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), na ERS-130, entre Arroio do Meio e Lajeado, cujas obras estão em andamento, com previsão de conclusão no final deste ano.

Todas as obras contemplam estudos do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), considerando projeções de mudanças climáticas e riscos associados a eventos extremos como o ocorrido este ano.

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