Especialista analisa reflexos da viagem do Papa à Cuba e Estados Unidos
A expectativa é de abertura do diálogo entre o líder agnóstico cubano e o líder protestante americano por um representante da igreja católica
"Um ano atrás, cartas foram trocadas entre o mais alto posto da hierarquia da igreja católica e os altos postos governamentais de duas nações envolvidas em um conflito histórico. O conteúdo destas cartas permanece sigiloso, exceto para seu remetente, Francisco e seus destinatários: Barack Obama e Raul de Castro. Palavras que mudaram posturas de anos. Palavras que abriram caminho para uma possível retomada das relações diplomáticas entre estes dois países". Este é um trecho do artigo escrito por Lidice Meyer Pinto Ribeirto - pós-doutora em Antropologia e História e professora da Pós Graduação em Ciências da Religião na Universidade Presbiteriana Mackenzie, falou sobre o assunto em entrevista ao programa Temática desta segunda-feira. Confira na íntegra.
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