O varejo amargou prejuízos ainda maiores do que anos anteriores em decorrência da desaceleração da indústria e do desemprego galopante nesse ano. O fim da sazonalidade, as mudanças no comportamento do consumidor cada vez mais exigente, a competição com o comércio ambulante e itinerante, bem como os novos modelos de economia (colaborativa e compartilhada) e a concorrência com o e-commerce – foram alguns dos desafio...s enfrentados pelo setor em 2016. O segmento de serviços foi o que mais demorou para sentir os efeitos da crise, mas também enfrenta desafios para sobreviver e prosperar. O que esperar do comércio e serviços locais em 2017?

Participam: Miguel Fortes – administrador, comerciante e estudioso dos movimentos da economia e Luiz Antônio Kuyava – empresário ligado ao movimento lojista.

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