Especialista em orientação vocacional reflete sobre como ajudar a "geração touch" a aprender pela internet
Eles têm 15 anos, se definem pelo universo digital, são empreendedore e querem mudar o mundo
Há em fale em geração Z ou pós-millennials, mas os pesquisadores batizaram-os de geração touch. Estima-se que os jovens nessa faixa etária são hoje 26% da população mundial e em pouco mais de uma década, deverão representar 75% de toda a forma de trabalho do planeta.
Esses jovens aprendem de um jeito diferente. Isso é fato. Pesquisas internacionais mostram que 52% dos adolescentes usam o YouTube e as redes sociais para estudar. A geração touch está habituada a lidar simultaneamente com até cinco telas. São três telas a mais em comparação com seus antecessores, a chamada geração Y.
Uma pesquisa recente feita pela rede de televisão americana MTV para nomear esse grupo de jovens deu a eles o título de "fundadores". De acordo com o estudo, esses adolescentes acreditam ter a missão de reconstruir a sociedade. Para isso, eles precisam de auxílio educacional imediato. Como ajudá-los nesse processo se a escola e a sociedade em geral ainda vive a transitoriedade entre o analógico e o digital?
Confira a entrevista da psicóloga Maricélia Guelen, especialista em orientação vocacional e profissional, psicopedagoga e mestre em educação no programa Temática desta terça-feira.
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