Conselho do Patrimônio Histórico convoca reuniões extras para tratar de projetos envolvendo imóveis antigos
A expectativa de redução nos projetos e obras da construção civil ainda não é sentida pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural (COMPAHC). O órgão é responsável pelo assessoramento e colaboração à Administração Municipal em todos os assuntos relacionados à proteção dos bens culturais, especialmente os vinculados ao patrimônio edificado.
As avaliações do Conselho apontam os que devem ser preservados permanentemente por meio do tombamento; os que merecem tratamento diferenciado; os cuidados para analisar os pedidos de reformas e de demolições em prédios com 50 anos ou mais. De acordo com o a presidente, Ana Carla Furlan, a média de pedidos de análise tanto se mantém como neste início de ano, estão sendo chamadas reuniões extraordinárias.
Conforme Ana Carla, é comum que prédios antigos sofram depredação e muitos proprietários acabam pedindo autorização para demolição. Ele revela que nos últimos anos surgiram vários pedidos de demolição para a instalação de estacionamentos.
De acordo com a presidente, em média são analisados 7 a 8 projetos por reunião os pedidos levam em média três meses para serem avaliados. Casos excepcionais como da Maesa podem levar mais tempo.
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