Maesa entra na pauta do Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas de Caxias do Sul
Comitê também apresentou iniciativas para a Estação Férrea e os Pavilhões da Festa da Uva
O Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas (PPPs) da Prefeitura de Caxias do Sul apresentou uma cartela de projetos para o município no biênio de 2021/2022. As iniciativas envolvem iluminação pública, os Pavilhões da Festa da Uva, da Estação Férrea e do mobiliário urbano, que inclui placas com nomes de ruas, paradas de ônibus e relógios eletrônicos digitais. Um dos principais temas foi à questão do destino para o complexo da Maesa.
Um dos membros permanentes do conselho é o titular da pasta de Gestão, Finanças e Parcerias Estratégicas, Maurício Batista. Segundo ele, o comitê identificou que o local pode funcionar por meio de uma PPP, porém afirma que é necessário discutir qual a finalidade para o espaço. A ideia é debater a estruturação, o tipo de captação de recursos e a vocação do lugar, a fim de viabilizar o aproveitamento do prédio. A comissão pretende observar qual modelo seria ideal, se apenas com a administração pública ou com concessão para empresas privadas. Ele coloca que, dependendo dos projetos para a Maesa, podem ser trabalhadas as duas vias de gestão.
O espaço de 1,4 metros quadrados foi ocupado pelo Executivo municipal, com a ida da Divisão de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural (Dipahc), da Secretaria da Cultura, e de um posto da Guarda Municipal. Em julho deste ano há a expectativa da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) ser abrigada no local. Além de receber as repartições do poder público, Batista ressalta que a Maesa pode se tornar um centro multicultural, com áreas gastronômicas e para eventos com o objetivo de disseminar a cultura local. A proposta mais provável para este ano seria a constrição do Mercado Público.
O secretário possui programadas reuniões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), com a Caixa Econômica Federal e com o Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), do Ministério da Economia.
Clique AQUI e confira a entrevista completa.
Comentários