O exercício de imaginação levou a autora a criar um final mais feliz para a menina símbolo do holocausto. Essa é a proposta do livro E se Anne Tivesse Sobrevivido?  O lançamento ocorreu na última sexta-feira, 2, dentro da programação de abertura da UCS Livraria.  

Publicada pela Editora Drago, a primeira experiência literária da estudante retrata o cotidiano pensado para uma Annelies Frank doze anos após liberta do campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha.

Manuela foi estimulada pelos pais no universo da leitura desde cedo e rabiscava, com frases, seus livros de escola, além de escrever textos nos momentos de lazer.  Aos nove anos, desenvolveu interesse por temas relacionados à Segunda Guerra Mundial. Ao ler o Diário de Anne Frank, durante um período na praia, atentou para o “horrível destino da protagonista”. Em conversa com seu cunhado, recebeu a sugestão de escrever uma espécie de continuação à história, uma outra vida para ela. Foi o qua a jovem escritora fez.

Manuela participou do programa Temática na manhã do último sábado quando falou sobre o assunto.

Confira na íntegra.