Em 1912 o Natal do caxiense era feito com festas em família, voltadas à partilha do sentimento de esperança provocado pela lembrança do nascimento de Jesus. Mais espiritualizado e nada comercial. Nessa mesma época, há notícias de uma grande ação de solidariedade para atender crianças pobres para a ceia natalina. A evolução da cidade é marcada pelo surgimento do comércio mais organizado, as novas tecnologias na década de 50 e 60 que iniciaram campanhas de presentes nas quais prevaleciam os produtos que eram novidades como objeto de consumo: enceradeira, tv's e outros equipamentos para o lar.

Confira a entrevista completa com o mestre em História e diretor do Instituto Memória Histórica e Cultural da UCS, Anthony Beux Tessari que falou sobre o assunto no programa Temática.