Um grupo que apresenta vulnerabilidade e não tem encontrado programas específicos de apoio são as mulheres que, na maioria das vezes, sem de companheiros ou outros familiares, precisam sozinhas sustentar casa e filhos. Com este perfil, normalmente têm mais dificuldade de encontrar emprego e não possuem programas específicos de assistência. No caso de mulheres imigrantes, a coordenadora do Centro de Atendimento ao Migrante, Maria do Carmo Gonçalves dos Santos, relata que 10 a 15 mulheres estabelecidas em Caxias enfrentam esse tipo de dificuldade atualmente.

Conforme Maria do Carmo, grupos de imigrantes já pensaram formas de apoio, mas as limitações financeiras dificultaram o avanço das ações. Ela afirma que as igrejas têm prestado alguma assistência

A comunidade que queira ajudar pode doar fraldas e roupas infantis diretamente no Centro de Apoio ao Migrante, na rua Prof. Marcos Martini, 1600, bairro Marechal Floriano, próximo ao hospital da Unimed.