"O Brasil só não dá certo se os brasileiros não quiserem", diz presidente da John Deere Brasil
Baixar ÁudioO engenheiro agrícola Paulo Renato Herrmann foi o palestrante da Reunião-almoço da CIC
Foto: Tales Armiliato
O presidente da John Deere Brasil, Paulo Renato Herrmann, foi o palestrante da Reunião-Almoço da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços (CIC) de Caxias do Sul desta segunda-feira (25). O engenheiro agrícola falou sobre o tema: “O agronegócio brasileiro: potencial e desafios”. Durante cerca de quarenta minutos, ele disse ao empresariado caxiense que é preciso compreender o que o agronegócio tem a oferecer para o crescimento do país como o grande motor do Brasil.
Hermannn acrescentou que o setor agrícola brasileiro deverá se preparar para um aumento na produção de grãos e derivados, pois países como China, Estados Unidos e Índia, aumentarão suas populações e, consequentemente, o consumo de alimentos. Assim, o Brasil será o país da América Latina com maior possibilidade de aumento nas exportações de grãos para esses países. "O Brasil é uma grande potência mundial", finalizou.
Durante entrevista coletiva à imprensa, o presidente da John Deere Brasil, disse que o Brasil representa uma grande potência mundial e que ainda tem a possiblidade de expansão da sua produção em cima da atual área plantada sem aumentar um hectare de bioma que precisa ser preservado". Segundo ele, a tecnologia para isso já existe. "É só sair da produção extensiva para um sistema semi-intensivo", contemplou.
No encerramento de sua palestra, Paulo Renato Herrmann disse ao empresariado que é preciso se ter confiança no agronegócio brasileiro. "O Brasil só não dá certo se os brasileiros não quiserem", concluiu.
Acompanhe, em áudio, reportagem do jornalista Tales Armiliato com trechos da entrevista do presidente da John Deere Brasil, Paulo Renato Herrmann.
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