Você está ouvindo
Tua Rádio
Ao Vivo
05:00:00
Música e Informação
06:30:00
 
 

Jogo Baleia Azul pode representar o ápice de problemas existenciais

Central de Conteúdo Unidade Garibaldi

A psicóloga Luciane Rippel falou sobre o assunto e explicou que as pessoas dão sinais de que estão precisando de ajuda

Foto: Ilustrativa

É preciso prestar mais atenção nos filhos. Essa é a opinião da psicóloga e presidente da Ser-Psi, Luciane Rippel, ao ser interrogada a respeito do jogo chamado “Baleia Azul”.

Esse jogo, que não se sabe se é verdadeiro ou não, estimularia os jovens a executarem uma série de tarefas, sendo que a última é o suicídio. Este assunto tem desencadeado uma preocupação entre os pais que espalham mensagens em redes sociais e mesmo em grupos de whatsapp. Segundo a psicóloga, aderir ao jogo Baleia Azul pode representar o ápice de problemas já existentes.

Segundo a psicólogo as pessoas dão sinais de que estão precisando de ajuda e que 90% dos casos dos suicídios são evitáveis.

A Escola também precisa ficar ligada quanto a questão do bullyng que causa sofrimento nos alunos.

Um alerta foi emitido pela secretaria de Saúde da capital para que pais e cuidadores fiquem atentos a sinais como:

- Falas sobre morte e suicídio, mesmo que indiretamente, como vontade de sumir, desaparecer, ir embora;

- Isolamento (afastar-se da família e dos amigos);

- Perda do interesse em atividades que costumava fazer;

- Perda do interesse nas pessoas;

- Mudanças dos hábitos de sono (insônia ou aumento de horas dormindo);

- Mudanças de hábitos alimentares (perda ou aumento de apetite);

- Irritabilidade, crises de raiva;

- Piora no desempenho escolar;

- Recusa de ir à escola;

- Comportamentos autodestrutivos (automutilação, uso de álcool e drogas, exposição a situações de risco);

- Ter tentativas de suicídio anterior;

- Mudança de comportamento em geral. Pessoas que vinha em quadro depressivo e mostram melhor repentina;

- Histórico de suicídio ou tentativa de suicídio na família;

- Diagnóstico prévio de doença mental;

- Exposição à violência;

- Situações de bulling;

- Abuso sexual prévio ou recente;

- Postagem de baixa autoestima nas redes sociais;

- Interesse anormal por filmes de terror, passando horas assistindo;

- Preocupação repentina com morte, morrer e violência.

Acompanhe a entrevista com a psicóloga e presidente da Ser-Psi, Luciane Rippel, no link, "Escute a Notícia". 

Central de Conteúdo Unidade Tua Rádio Garibaldi

Enviar Correção

Comentários

Newsletter Tua Rádio

Receba gratuitamente o melhor conteúdo da Tua Rádio no seu e-mail e mantenha-se sempre atualizado.

Leia Mais