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Bom Dia Associado CIC: “Delegar requer esforço, confiança, treinamento e acompanhamento”

por Denise Furlanetto

Especialista em Inteligência Emocional, Inteligência Sistêmica e Neurociência, Melissa Poletto, participou do evento

Foto: Divulgação

“Estar prontos para aprender mais, a ir a outros lugares, conhecer pessoas, ouvir coisas diferentes, e estar abertos para o novo. É isso faz toda a diferença”. Esta foi uma das primeiras mensagens que a Especialista em Inteligência Emocional, Inteligência Sistêmica e Neurociência, Melissa Poletto, deixou aos participantes do Bom Dia Associado CIC, de terça-feira, 16 de julho.


O evento, que teve como tema o autoconhecimento e a liberdade emocional, destacou as habilidades fundamentais que impactam diretamente na atuação de líderes e no ambiente corporativo, familiar e social. Para Melissa, pessoas que se conhecem bem conseguem entender melhor as outras ao seu redor e isso facilita a colaboração e a motivação da equipe, além da tomada de decisões consciente.
“A liberdade emocional é um estado de espírito, onde uma pessoa se sente livre para experimentar, expressar e gerenciar as suas emoções de forma saudável e equilibrada. E hoje, muitos líderes não sabem dizer não e isso cria uma prisão emocional. Traz sobrecarga, estresse e ansiedade”, destacou.
Neste sentido, explica a Especialista, é fundamental ter a capacidade de reconhecer e entender as próprias emoções, reconhecer as emoções dos outros, sem ser dominado por elas e agir de forma autêntica e consciente. Ela diz que a confiança é outra chave para o equilíbrio.


“Outro problema nesse universo é não consiguir delegar. Quantas pessoas centralizadoras acreditam que só com o olho do dono que o boi engorda? Só que aí, a sobrecarga vem de novo. Só que delegar requer, além da confiança, treinamento e acompanhamento, requer trabalho e esforço. E nem todo mundo está disposto a pagar esse preço”.


Melissa apresentou uma série de exemplos para avaliar os níveis de liberdade emocional, conduzindo os participantes a serem protagonistas de suas histórias e a assumirem a responsabilidade pelos resultados que geram em todos os aspectos da vida, profissional ou pessoal. “A autorresponsabilidade é essencial para transformar as pessoas em adultos funcionais e felizes”, complementou.


Por fim, salientou a importância de saber ouvir um “não” e de superar o medo da rejeição e a necessidade de validação constante. Esses pontos vão além da vida profissional e se multiplicam nas relações com as redes sociais. “A aprovação virtual depende dessa validação, da quantidade de seguidores, como se isso fizesse a diferença. Eu ganho seguidores, perco seguidores, então tudo bem. Quem quer está lá, quem não quer, tchau”.

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