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Um peregrino nos passos de Jesus: Canal de Suez e passagem do Mar Vermelho

Central de Conteúdos Rádio Garibaldi

Acompanhe o programa apresentado por Frei Clemente Dotti

Foto: Divulgação

Acompanhe o programa “Um peregrino nos passos de Jesus” desta quinta-feira, 01/06, com Frei Clemente Dotti:

"Em 1859 a 1869, Ferdinand de Lesseps, francês construiu o canal de Suez. Estima-se que mais de 1 milhão e 500 mil egípcios tenham trabalhado para a sua construção.

Em 1956 Nasser, por parte do Egito, nacionalizou o canal com o intuito de construir a barragem de Assuã.

Durante a guerra dos seis dias em Israel em 1967 o canal ficou fechado até 1975, protegido pelas forças da ONU. Em 2015 foi inaugurada a expansão do Canal de Suez, que permitirá calado mais fundo e mais largo permitindo que grandes navios o cruzem.

O Canal não possui eclusas, pois os dois mares estão no mesmo nível, ao contrário do canal de Panamá que tem eclusas, pois os dois mares o Caribe e o Pacífico tem um desnível de 14 metros. A largura média do canal é de 365 metros. O comprimento do canal é de 195 km.

Na fuga, os hebreus, caminhariam em direção a Faixa de Gaza, mas foram repelidos pelos povos da terra prometida, desceram então até o monte Sinai e depois subiram para o norte passando o mar Vermelho no golfo de Aqba que tem um comprimento de 160 km e largura máxima de 24 Km.

Onde se deu a passagem do mar não podemos precisar. Existe a probabilidade de ser perto da praia de Nuweiba, onde existe uma espécie de ponte submersa, (uma passagem menos funda que seus lados). Esta passagem tem 190 metros de profundidade enquanto ao norte desta passagem tem 948 ms. de profundidade e ao sul 1.720 metros . Neste local a largura do golfe de Aqba é de 18 km. Foram encontradas duas torres, uma de cada lado do golfo, escritas em hebraico e que seriam dois pontos que marcam a travessia dos hebreus. Dizem que os marcos foram plantados por Salomão. É uma hipótese.

O mar é chamado de Mar Vermelho porque em certos períodos proliferam algas vermelhas que flutuam durante muito tempo neste mar.

Como vi o mar Vermelho

Naquele dia, de nossa visita, o mar não era vermelho. Passando a fronteira, tivemos muito tempo para ver o mar em nossa frente e lembrar que milhares de anos o mar se abriu para dar passagem aos Hebreus. É um momento histórico poder estar aí algumas horas. O Mar estava calmo".

Acompanhe o programa completo no link, "Escute a Notícia".

 

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