No dia 14 de setembro, a Rádio Garibaldi entrou em contato com o coordenador da 16ª Coordenadoria Regional de Educação, Alexandre Misturini, buscando uma posição sobre o retorno presencial dos alunos do diurno do Teofânia. Na oportunidade, ele informou que em no máximo 15 dias a situação estaria resolvida. No dia 15 de setembro, a reportagem ouviu a presidente do Círculo de Pais e Mestres do Teofânia, Andreia Hannauer Betti, que comunicou o encaminhamento de um ofício ao Ministério Público pedindo providências para este problema.

Decorridos 15 dias, da conversa com o coordenador, a situação não mudou e os alunos da manhã seguem com aulas online. A situação está ficando insustentável, admite o próprio coordenador. Segundo ele, todos os dias liga para a Seduc solicitando uma providência. Disse que também pediu apoio ao deputado Carlos Burigo, presidente da comissão de Educação da Assembleia que o acompanhou até a Secretaria Estadual de Educação.  

Devido ao corte do contrato da empresa responsável pela higienização, a escola não pode receber os estudantes, por não atender os protocolos mínimos.  “Temos interesse que as aulas voltem, mas as questões burocráticas e administrativas fazem as coisas demorarem mais. Isto não é culpa da escola, nem mesmo da coordenaria. Se faz necessário publicar no Diário Oficial o Aditivo do contrato da empresa terceirizada responsável por contratar funcionário que faça a higienização”, comentou ele.

A diretora também Ivonete Cantoni do Teofânia também tem ligado diariamente para a coordenadoria e para a Secretaria Estadual de Educação, solicitando providências.

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