Proprietária e presidente do Sindicato Têxtil falam sobre situação de malharia em Garibaldi
Após um grupo de funcionárias de uma malharia ser surpreendida na manhã de segunda-feira com as portas da empresa fechada e com a ordem de irem trabalhar em Farroupilha, para onde a unidade da empresa se mudou, uma reunião foi marcada para a tarde de segunda, na Praça das Rosas.
Uma das sócias da empresa, Vania Avrella, acompanhada da advogada da malharia e o presidente do Sindicato Têxtil de Caxias do Sul e Região, Adão de Oliveira, aguardaram as trabalhadoras, que não compareceram à reunião marcada, por ordem de um advogado, que as orientou a não participar do encontro.
A proprietária da empresa afirma que pretende garantir com a mudança o emprego de todas as funcionárias, oferecendo transporte e alimentação para quem decidir permanecer trabalhando em Farroupilha.
O presidente do sindicato, Adão de Oliveira, afirmou que a empresa, garantindo o emprego das funcionárias, bem como o transporte e alimentação, cumpre o que a entidade veio defender.
A queixa das funcionárias é que não foram comunicadas da mudança, e muitas delas têm filhos pequenos e afazeres domésticos que não permitem uma mudança repentina na rotina de trabalho.
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