O dia do enfermeiro é mais do que uma data comemorativa comum. O ato de cuidar de outra pessoa ultrapassa o mero cumprimento do dever e “ Ser Enfermeira ” representa dedicação, responsabilidade, competência, respeito, ética, carinho, amor e uma grande dose de humanidade.

Ter a vida de outra pessoa sob a sua guarda exige confiança e paciência, além de uma boa dose de psicologia. Para que possa, diante de tristezas e preocupações, não esmorecer na vontade de ajudar. E que, frente à impossibilidade de qualquer ação, possa ser a voz da ternura que, como consolo, ameniza as dores e a aflição.

Nesta quarta-feira, 12/05, para homenagear esses profissionais tão valorosos e que prestam serviços tão importantes para nossa comunidade, ainda mais em tempos de pandemia, o programa Conectado tratou sobre o tema. A coordenadora de enfermagem do bloco cirúrgico do Hospital Nossa Senhora da Oliveira, Patricia Zanin, foi a convidada. Ela atua há quase 13 anos na instituição, sendo cinco como técnica em enfermagem e sete como enfermeira.

Nos meses de dezembro e janeiro, após vencer o coronavírus, Patricia atuou na ala Covid e UTI Covid. Ela relata que um dos fatos mais marcantes nesse período foi o toque com o paciente. Tendo em vista que a grande maioria não pode ter acompanhante, então os profissionais da saúde tornam-se o único elo possível naquele momento, sendo também o único contato pessoal permitido.

Ela complementa afirmando que exercer a enfermagem é uma arte, sendo necessário aplicar muito amor e total dedicação. Observando que a vida do paciente está sempre a frente da vida do próprio profissional.

Como forma de homenagear todos os enfermeiros e enfermeiras em tempos de pandemia, é importante que cada uma faça a sua parte para evitar a propagação do coronavírus, como a higienização das mãos, o uso de máscara e também o distanciamento social.

Com informações do portal prodoctor.net