Médico alerta que as alergias precisam de tratamento e não de adaptação aos sintomas
A busca pelo tratamento deve ser feita assim que ocorrerem os primeiros sintomas
Foto: RD Fátima
A alergia caracteriza-se por uma resposta inadequada e exagerada do sistema imunitário a substâncias, habitualmente, inofensivas e que às quais designamos de alérgenos. Apesar de serem substâncias de origem natural, estas podem induzir a uma reação de hipersensibilidade em indíviduos mais suscetíveis.
O que acontece é que o corpo “reconhece” o agente alérgeno como uma substância estranha e alheia ao organismo no primeiro contato e, sempre que há uma exposição “excessiva”, o sistema imunitário reage com a libertação de substâncias que alteram a homeostase do organismo desencadeando a alergia explica o médico Flavio Neri.
Os tipos mais comuns de alergias são as alergias alimentares (provocadas pelo leite de vaca, ovos, amendoim, soja, peixes e frutos do mar ou nozes, por exemplo); alergias da pele (provocando lesões dermatológicas com prurido, habitualmente, intenso); alergias nasais (conhecida como rinite alérgica); alergias respiratórias (devido a alérgenos e irritantes das vias aéreas) e as alergias oculares, das quais a conjuntivite alérgica é a mais comum. Embora a alergia seja uma patologia sem cura, desde que se conheçam as suas formas e agentes causadores, é possível controlá-la. A busca pelo tratamento deve ser feita assim que ocorrerem os primeiros sintomas alerta Flávio Neri.
( Com informações do atlas da saúde)
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