Vigilância sanitária deverá ampliar o tempo de adequação à lei sobre comercialização de produtos de origem animal
Assunto foi debatido nesta quarta-feira na CIC
Foto: Divulgação/Tua Rádio Fátima
A administração municipal, órgãos de fiscalização, comerciantes e entidades de classe estiveram reunidos nesta quarta-feira, 04/10, na sede da CIC para tratar sobre os mecanismos de adequação a nova legislação que trata da comercialização de produtos de origem animal. O assunto vem sendo debatido desde a alteração do Código Sanitário Estadual, onde as principais mudanças afetam açougues, fiambrerias, supermercados, padarias e estabelecimentos comerciais de alimentos.
Os empresários do ramo reclamam do rigor da vigilância sanitária. Segundo alguns destes, houveram casos em que foram encaminhados para a delegacia de polícia. Eles querem que a administração auxiliam na adequação e que a vigilância dê uma prazo maior para começar a notificá-los.
O secretário geral de governo, Gilmar Boeira destaca que a administração vai auxiliar os empresários quanto as informações necessárias, oportunizando o tempo necessário para as adequações. Ele defende que a utilização do bom senso e destaca que será cumprido que estabelece a lei. Questionado sobre os proprietários de supermercados que foram notificados e encaminhados para a delegacia, o secretário afirmou que o motivo não foi a comercialização de produtos de origem animal mas sim de foguetes, o que não é permitido.
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