Os líderes que coordenam ação popular para reduzir os salários dos agentes políticos tentarão sensibilizar os vereadores para que desarquivem a proposta e a coloque em votação. A assessoria jurídica da casa com base em pareceres de outros órgãos decidiu que o projeto é inconstitucional.
O argumento utilizado é de que fixar subsídios é matéria exclusiva da Câmara Municipal com base na lei orgânica.

Foi entregue no final de fevereiro um documento com mais de oito mil assinaturas solicitando redução do percentual de repasse do orçamento para o Legislativo e também dos valores dos salários dos vereadores para a legislatura 2017/2020.

Um dos líderes do movimento Tito Lívio Moreira destaca que a ideia do projeto é destinar recursos que seriam economizados com a diminuição dos salários para o saneamento básico.