Vereadores da situação reclamam da demora na votação do projeto de lei que concede benefício ao Moinho Vacaria
Votação não entrou em pauta na sessão desta segunda
Foto: Arquivo/RD Fátima
Após o a proposta do Ministério Público sobre o caso envolvendo o Moinho Vacaria ser apresentada para os vereadores, em junho deste ano, o poder legislativo debateu sobre a realização de um Termo de Ajustamento de Conduta, apontando ajustes como o tráfego de caminhões na unidade da empresa no centro do município, a devolução de aproximadamente R$480 mil aos cofres públicos, repasse de 6% do Imposto de Renda para fundos que tratam de crianças, idosos e esportes por tempo indeterminado e a revitalização do prédio e o passeio público.
O projeto, que deveria entrar em votação na sessão ordinária desta segunda-feira, 17/07, não entrou na pauta. O vereador Marcelo Dondé (PP) demonstra preocupação sobre o assunto. Ele destaca que o investimento da empresa para o município está avaliado em mais de R$1 milhão e que não existe motivo para que os vereadores adiem a votação.
O contrato firmado entre a empresa, determina que as atividades sejam encerrada no centro da cidade até outubro deste ano. O pedido do Moinho Vacaria é que os este prazo seja alterado para tempo indeterminado. Os vereadores da oposição defendem que o prazo seja de até cinco anos.
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