Saneamento básico cobre 84% dos domícilios urbanos do País
Em 10 anos, número de domicílios servidos por redes coletoras de esgotos ou fossas sépticas passou de 32,8 milhões para 47,3 milhões
O governo federal segue ampliando a universalização do saneamento básico no País. Entre 2003 e 2013, o número de domícilios urbanos com redes coletoras de esgotos ou fossas sépticas passou de 32,8 milhões para 47,3 milhões. O índice corresponde a 84,17% das áreas urbanas. Segundo o Ministério das Cidades, os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o saneamento são da ordem de R$ 85,7 bilhões em 2.951 empreendimentos do saneamento.
O percentual de domicílios urbanos abastecidos por rede de distribuição de água e com canalização interna aumentou de 89,55% para 93,13% no mesmo período. O salto foi de 38,1 milhões para 52,4 milhões de domicílios com acesso a rede de água no período, beneficiando mais de 42,9 milhões de pessoas.
Outro indicador importante ao longo desse período foi a redução das perdas de água, que passou de 43% em 2003 para 37% em 2013; e o aumento do percentual de esgotos tratados com relação aos esgotos coletados, que no período aumentaram de cerca de 58% para cerca de 70%.
O Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), aprovado em 2013, abrange quatro componentes do saneamento básico: abastecimento de água potável; esgotamento sanitário; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.
Comentários