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Defesa dos acusados pelo ministério público por integrar grupo que fazia tele-entrega de drogas em Bom Jesus e Vacaria se manifesta em nota

por João Pedro Minella

Os réus e outros suspeitos foram alvo da Operação Cão de Guarda, quando 10 pessoas foram detidas pela Polícia Civil, em junho de 2023.

Foto: Divulgação

Defesa dos  acusados pelo ministério público por integrar grupo que fazia tele-entrega de drogas em Bom Jesus e Vacaria  se manifesta em nota

Dado ao fato das informações veiculadas em rede social, Tua Rádio Fátima, mídia de grande alcance e circulação nesta localidade, abordando tema acerca de processos judiciais em andamento na Comarca de Bom Jesus-RS, e exercendo o direito constitucional de resposta, a defesa em nome dos acusados representados pelo Dr. CHARLES ROCHA, vem tempestivamente contrapor que em que pese proferida sentença em sede de 1º grau, a mesma cabe o recurso de apelação, a ser julgada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. De maneira que, existem vários fatos controversos que a defesa entende que não foram analisados ou mesmo foram desconsiderados e que, salvo melhor juízo, no mínimo realçam pontos de obscuridade, prejudicando a ampla defesa dos acusados. Pois não apenas fatos que ensejam nulidades explícitas, as quais certamente prejudicaram a decisão desfavorável, não somente no que tange à inocência dos assistidos, mas certamente a análise do caso concreto foi desmedida, sobretudo ao se tratar de pessoas de índole primária, e cuja as vidas estão sendo devastadas, por ausência de uma análise mais acurada. Não obstante, cabe ressaltar que a defesa envidará esforços, na busca da verdade real, até as instâncias superiores.

A notícia:

Quatro acusados pelo ministério público por integrar grupo que fazia tele-entrega de drogas em Bom Jesus e Vacaria são condenados

Quatro acusados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) por integrar grupo que fazia tele-entrega de drogas em Bom Jesus e em Vacaria foram condenados por tráfico de drogas, associação ao tráfico e posse ilegal de arma de fogo, na última quarta-feira, 15 de maio.

Os réus e outros suspeitos foram alvo da Operação Cão de Guarda, quando 10 pessoas foram detidas pela Polícia Civil, em junho de 2023. Conforme a denúncia do promotor de Justiça Damásio Sobiesiak, em agosto do ano passado, os criminosos também vendiam entorpecentes por meio de aplicativos de mensagens e dois dos quatro réus eram servidores da Prefeitura de Bom Jesus.

O caso foi acompanhado, posteriormente, pelo promotor de Justiça Raynner Sales. Segundo ele, a Justiça também determinou que dois veículos usados para tele-entrega de drogas fossem confiscados em favor do Estado. O promotor destaca que um dos réus foi condenado a 10 anos e oito meses de prisão, mais um de detenção. Ele foi o único que recebeu pena por porte ilegal de arma. Outro réu recebeu uma pena de 12 anos de reclusão e os dois últimos, cada um, foram condenados a 10 anos e oito meses de prisão. Todos terão que pagar multa e o cumprimento inicial da pena é em regime fechado.

"O excelente trabalho investigativo desenvolvido pela Polícia Civil de Bom Jesus permitiu desarticular a associação criminosa que, há tempos, operava na região com o comércio de entorpecentes, o que permitiu a produção qualificada de provas durante o curso do processo e a responsabilização dos envolvidos. Agora, os veículos à época apreendidos, então utilizados para a tele-entrega de drogas, servirão de viaturas policiais para auxiliar no combate ao crime”, diz Raynner Sales.

Informações do Ministério Público

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