Na duas casas de abrigo existentes em Vacaria há 30 crianças que foram retiradas das famílias por algum motivo. Destas, 20 estão em processo de adoção. A partir de agora o Ministério Público, Poder Judiciário e os demais órgãos envolvidos estabeleceram uma meta de seis meses no máximo para a tramitação dos processos envolvendo adoção. A ideia segundo o promotor Luis Augusto Gonçalves Costa é buscar novas diretrizes para tentar minimizar cada vez mais os danos na vida da criança. Ele acrescenta que a lei será cumprida da mesma forma mesmo com essa redução no tempo de espera para se finalizar um processo. Há um entendimento que a criança deverá retornar para a família biológica, porém, segundo o promotor quando as tentativas são esgotadas deve se agilizar a busca por uma adoção.

Por outro lado existem vários casais que se colocaram à disposição para adotar uma criança. Agora uma assistência social do Poder Judiciário está fazendo uma atualização deste cadastro, pois, segundo o promotor há casos em que os casais tinham manifestado interesse ainda em 2010.