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Encontro debate utilização do Aeroporto de Vacaria como suporte para o transporte aéreo no Estado

por Aldoir Santos

Marcelo Dondé informou durante a reunião que está prevista para esta quinta-feira,13/06, uma vistoria de representantes de órgãos governamentais

Diretoria esteve reunida nesta terça-feira na sede da entidade
Foto: CIC/Divulgação

A diretoria-executiva da Câmara da Indústria, Comércio, Agricultura e Serviços (CIC) esteve reunida nesta terça-feira,11/06, na sede da entidade. Na pauta o Aeroporto Regional. Na oportunidade, o vice-prefeito de Vacaria, Marcelo Dondé detalhou as últimas ações realizadas visando otimizar o uso da estrutura, atualmente em que o Estado passa por dificuldades no transporte aéreo em virtude do fechamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. A presidente da CIC, Luciana Vieira de Britto, lembrou que esta é uma pauta permanente da entidade. “Apoiamos os órgãos públicos em todo o pleito feito em torno do nosso aeroporto, precisamos que efetivamente entre em funcionamento”. 

Marcelo Dondé informou durante a reunião que está prevista para esta quinta-feira,13/06, uma vistoria de representantes de órgãos como a Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), Departamento Aeroportuário do Estado (DAP), representantes dos governos Estadual e Federal e da empresa Fraport. Conforme Marcelo Dondé, uma articulação feita juntamente com o Secretário de Planejamento, Sustentabilidade e Competitividade do Ministério do Turismo Milton Zuanazzi, planeja mostrar a capacidade do aeroporto de Vacaria de atender algumas necessidades do setor. “Estamos desde o início de maio, quando estava com uma comitiva em Brasília tratando de questões logísticas, oferecendo ao Governo a estrutura do aeroporto de Vacaria como um apoio ao sistema aeroviário do Estado a partir das consequências provocadas pelas enchentes, especialmente com o fechamento do Salgado Filho”, observa Dondé.

Recentemente foi instalada a iluminação da pista que é uma das necessidades para voos noturnos ou com pouca visibilidade. “Precisamos entender com os especialistas quais seriam as demais necessidades para colocar em funcionamento toda a estrutura, essa vistoria será o primeiro passo”, destaca.

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