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Ações garantem alimentação saudável nas escolas de Campestre da Serra

por Yasmim Zanella Accioly

O plantio de hortas é feito em parceria com a Secretaria de Agricultura.

Uma lei federal de 2009 determina que no mínimo 30% do valor repassado a Estados e municípios pelo FNDE para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar. Em Campestre da Serra através de chamada pública a administração vem adquirindo alimentos orgânicos e agroecológicos para a merenda escolar. Como segundo critério, o PNAE prioriza esses produtos porque estão diretamente relacionados à alimentação segura e saudável. Neste caso, são observadas as condições de certificação e garantia da agricultura orgânica e agroecológica. O escritório da Emater de Campestre presta apoio na busca por produtores desses alimentos na região. A nutricionista Larissa Faccioli explica que paralelamente está inserido no cardápio das escolas as verduras e temperos produzidos na Estação Experimental do Guacho. A horta existente no local foi reativada, e estão sendo cultivados alimentos como repolho, couve-flor, beterraba, alface, brócolis, entre outras. “Semanalmente coletamos os alimentos produzidos para oferecer fresquinhos às crianças”, explica a nutricionista. O plantio é feito em parceria com a Secretaria de Agricultura.

Folder traz orientações sobre alimentação saudável para crianças menores de dois anos

Com base no Guia Alimentar para crianças menores de dois anos de idade do Ministério da Saúde, a nutricionista Larissa Faccioli, que atua nas escolas municipais de Campestre, elaborou um folder com os dez passos para uma alimentação saudável nesta faixa etária.  Este material está sendo distribuído aos pais dos alunos que frequentam a escola de educação infantil do município. Entre as principais orientações está a de oferecer alimentos in natura ou minimamente processados, além do leite materno, a partir dos seis meses.  A nutricionista salienta ainda que outra preocupação é relativa ao consumo de  açúcar nesta faixa etária. No folder, o quinto passo explica que  além de não ser recomendado, o consumo de açúcar pode estar associado a danos à saúde como cáries, obesidade ainda na infância e na vida adulta, além de contribuir para surgimento de outras doenças crônicas, como a diabetes. Além disso, acostumar a criança desde cedo ao sabor excessivamente doce pode causar dificuldade de aceitação dos alimentos in natura ou minimamente processados.  Outra dica é não oferecer alimentos ultraprocessados, pois geralmente, são pobres em nutrientes e contém muito sal, gordura, açúcar e aditivos.

Informações: Assessoria de Comunicação

Central de Conteúdo Unidade Tua Rádio Fátima

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