Promotor aguarda respostas para se manifestar sobre contrato entre prefeitura e empresa
Contrato determina que o Moinho Vacaria encerre suas atividades no centro em outubro
Foto: Arquivo/Rádio Fátima
Após rejeição ao pedido do vereador Joaquim Boeira (PMDB) onde solicitava que, na sessão desta terça-feira, 20/06, fosse colocado em votação o projeto sobre a revogação da lei que determina que o Moinho Vacaria encerre suas atividades na área central do município, o presidente da Câmara de Vereadores, Marcos Lima (PTB) observou que a votação foi negada, pois os vereadores estão aguardando uma posição do Ministério Público. Para o vereador, está sendo descumprida uma cláusula do contrato firmado entre o município e a empresa.
O promotor de justiça, Luis Augusto Gonçalves Costa, comenta que está aguardando mais informações dos poderes executivo e legislativo. Ele destaca que após receber uma resposta, se manifestará sobre o assunto. O promotor ressalta que estranha a posição da administração que ao solicitar pareceres sobre concessões para algumas empresas, não ter incluído o Moinho Vacaria na lista.
O contrato firmado determina que em outubro deste a ano as atividades da empresa sejam encerradas no centro da cidade. A empresa solicita que este prazo seja alterado para tempo indeterminado.
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