Representantes dos produtores de maçã, erva-mate, alho e uva entre outros foram convocados pelo Ministério Público Estadual para prestarem informações sobre os efeitos da deriva do herbicida 2.4 D nessas culturas. Está em tramitando um inquérito sobre o tema no Estado, pois, há registros de perdas significativas por causa da aplicação desse herbicida nas lavouras gaúchas.

O presidente da Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã, Agapomi, José Sozo que esteve no encontro relatou que os pomares de maçã que foram atingidos pelo 2 4 D nem sequer houve formação do fruto. O MP deu um prazo d 15 dias para que os setores apresentem mais provas dos efeitos causados pela deriva do herbicida. Sozo admite existir tendência para proibir a aplicação do 2.4 D no Estado.